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A Aba de Heisenberg [Créditos]
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segunda-feira, janeiro 16O eucaliptoCom a recusa (de quem é que havia de ser?...), hoje, da proposta da RDP para um debate entre todos os candidatos presidenciais na próxima sexta-feira, já não há como escapar a uma conclusão. Não haverá debates nesta campanha eleitoral. O máximo que se conseguiu foram aproximações. É um velho traço indissociável do cavaquismo: a fuga ao debate. O horror ao confronto político. A diabolização da política. O cultivar do vazio ideológico. Ou, como diria o professor de Boliqueime, ele-próprio, do alto do seu pedestal, a recusa da «dialéctica». Sempre foi assim, sempre assim será. Ele dá aulas, não as discute. Não tem dúvidas e raramente se engana. Na sua essência, o cavaquismo, entendamo-nos, é isto. Na sua essência, o cavaquismo, entendamo-nos, é medíocre. No caso, não tem sequer a ver com Direita ou Esquerda. Até podia ter, mas nem sequer é esse o caso. O professor Cavaco é apenas um exemplo de um eucalipto político. E, eu, nesta matéria, prefiro francamente os animais aos eucaliptos.
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