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domingo, janeiro 15RabulistaUm dos maiores embustes da campanha em curso (CEC) são os extraordinários discursos de Manuel Alegre com referências contra os terríveis aparelhos partidários. É que Alegre, o político, é um dos mais puros frutos dos ditos aparelhos partidários. No caso, do PS. Ele é deputado há 30 anos (no que julgo só ser igualado por Jaime Gama). Sempre indicado pelas estruturas partidárias, nunca pelas suas amadas bases. A única vez que as bases foram chamadas a pronunciar-se sobre o seu nome foi severamente «goleado» nas eleições directas para a liderança. Aliás, alguns se recordarão que várias vezes esteve para ser afastado das listas e só foi integrado pela intervenção directa de diversos secretários-gerais do PS. Nas últimas eleições o seu nome foi integrado na lista socialista de Lisboa, a instância de José Sócrates, depois de não ter querido integrar a lista de Coimbra, o seu distrito, devido às velhas guerras da co-incineração. Só é deputado às custas do aparelho, pois. Foi indicado para vice-presidente da Assembleia da República indicado pela direcção do seu partido. Ouvi-lo em clamores contra os aparelhos partidários, como nesta campanha, cai na mais velha tradição da revista à portuguesa. Rábula, parece que é como lhe chamam. ![]() ![]()
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